Natal
Natal é a capital do estado do Rio Grande do Norte, cidade com cerca de 800 mil e que recebe anualmente 2 milhões de visitantes por ano que vêm de todos os lugares do mundo para respirar o “ar mais puro”das Américas, visitar o maior cajueiro do mundo, conhecer as mais de 20 praias com paisagens paradisíacas de dunas e mar límpido e tranqüilo.
Natal está entre os destinos mais procurados da região Nordeste do Brasil, favorecida pela sua localização, mas principalmente por suas belezas naturais e infra-estrutura de lazer que encantam os visitantes. A Cidade do Sol é ainda palco de muitas festividades e riqueza cultural, realiza o maior carnaval fora de época do país (o Carnatal), possui em sua história o traço da colonização holandesa e portuguesa, mas também foi ícone como base militar na II Guerra Mundial; abriga o segundo maior parque florestal urbano do Brasil (o Parque das Dunas) e, apesar de tudo isso, conserva o charme de uma cidade de médio porte, oferecendo conforto e segurança aos seus visitantes.
Por tudo isso, Natal foi escolhida por milhares de visitantes de todas as partes do mundo, não só como destino turístico, mas como nova morada, sendo uma das capitais que mais cresce em número de residentes. Com um aquecido mercado imobiliário, a Cidade do Sol é a mistura perfeita entre lazer, qualidade de vida e oportunidade de negócio. Bom pra visitar, melhor pra viver, ideal para crescer.
Dados Gerais Fundação: 25 de dezembro de 1599.
Localização: Nordeste do Brasil
5o 40´51" S e 5o 55´07" - latitude sul
35o 08´ 16" e 35o 18´ 20" - latitude oeste
Extensão territorial: 169 km²
Limites territoriais: Ao norte com Extremoz; ao sul com Parnamirim, ao leste com o Oceano Atlântico e ao oeste com São Gonçalo do Amarante/Macaíba.
Altitude: 30m
População: 712.317 habitantes (Censo IBGE 2000)
Clima: Tropical úmido com chuvas no inverno e verão seco
Vegetação: formação litorânea
Insolação mensal média: 265 horas de sol, 300 dias/ano
Temperatura média anual: 26,2oC
Natal, a capital Potiguar, já ganhou o mundo, é o portal de entrada das Américas, ponto
mais próximo da Europa e África, uma cidade moderna e alegre, cresceu entre rios
e o mar, enfeitada por dunas e muito verde. Terra de cores e sabores, local onde se
encontra prazer e aventura. Aqui se diz que é verão o ano inteiro, num litoral de praias
deslumbrantes, lagoas, sertão, culinárias, passeios, arte e cultura nunca vistos, aliados a
uma ótima hospitalidade natural do seu povo.
Um dos destinos turísticos mais procurados do mundo está a “Cidade do Sol”, também
lembrada como “Capital Mundial do Buggy” e “Terra do Camarão”, cidade onde nasceu
o forró - “For All”, tem em torno de 800 mil habitantes e recebe mais de 2 milhões/
ano de turistas entre brasileiros e estrangeiros. Os visitantes ficam deslumbrados com
os mais de 400 Km de Costa Atlântica passeando por lindas praias, muitas das quais
visitadas em passeios emocionantes de Buggy entre Mar, Dunas e Lagoas com vários
atrativos nesses caminhos, encontrando ainda locais para práticas de Mergulho, Surf e
os ventos constantes possibilita a prática de Vela, como o Windsurf e Kitesurf.
Em março de 2005 foi considerada a capital mais tranqüila do Brasil, segundo pesquisa
oficial realizada pelo IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas. Também
recebeu o título de ar mais puro das Américas (NASA-EUA) em 1994. No momento em
que todos os olhos se voltam para o enorme potencial de investimento a Secretaria de
Indústria Comercio e Turismo de Natal, acolhe, acompanha e instrui, as emprensas que
pretendem conhecer as novas oportunidades de negócios.
Natal foi construída sobre a margem direita do Rio Potengi, próximo à foz, no Oceano
Atlântico; o solo de Natal é arenoso, o que enseja o aparecimento de dunas; a costa,
entrecortada por baías, é protegida por recifes que aparecem ao longo de boa parte do
litoral.
Em dezembro de 1597, uma frota comandada por Jerônimo de Albuquerque
desembarcou no rio Potengi, com a missão de fundar uma nova cidade e construir um
forte para proteger os colonos portugueses das incursões dos piratas franceses, que
estavam tentando negociar com os potiguares, índios nativos. À mesma época, por terra,
chegou à região um grupo chefiado pelo então governante de Pernambuco, Manuel
Mascarenhas Homem.
Em 6 de Janeiro de 1598, este grupo começou a construir o Forte dos Três Reis Magos;
em 25 de Dezembro de 1599, foi fundada uma pequena vila a pouco mais de 2 km de
distância do Forte; essa vila foi batizada de Natal, em referência à data de fundação.
No início, o desenvolvimento da região foi lento; diferentemente de Pernambuco, o solo
arenoso de Natal não era adequado para o cultivo de cana-de-açúcar. Em 1633, os
holandeses invadiram Natal (ver também História de Recife); o Forte foi renomeado
para Fort Keulen, e assim ficou até 1654, quando os portugueses o retomaram. Os
holandeses, tais quais os portugueses, não tiveram muito interesse no desenvolvimento
da região de Natal; também eles preferiram se concentrar em Recife e Olinda, cidades
que receberam muitos melhoramentos dos holandeses, que são visíveis até a atualidade
A cana-de-açúcar foi largamente cultivada da Bahia até a Paraíba, mas teve alcance
limitado no Rio Grande do Norte (apenas aa área que vai da divisa com a Paraíba até a
região onde hoje se encontra o município de Ceará-Mirim mostrou-se propícia à
cultura). Após o ciclo da cana, o Brasil colônia entrou no ciclo do ouro, que pouco
beneficiou o Rio Grande do Norte; nos séculos 18 e 19, mais e mais o governo brasileiro
deslocou-se para o centro-sul do país.
Por isso, a região de Natal não sentiu, como outras, a situação de ser colônia sujeita a
uma metrópole; este fato (juntamente com a presença americana durante a II Guerra
Mundial, veja abaixo) provavelmente contribuiu para fazer de Natal uma das regiões
mais liberais do Brasil. O estado foi o primeiro a abolir a escravidão, dez anos antes do
restante do país; a primeira mulher brasileira a ser eleita para prefeita governou Lajes,
uma cidade próxima a Natal.
No começo do século 19, Natal era ainda uma pequena vila, dividida em duas áreas
principais: a Cidade Baixa, perto do cais do porto, que concentrava o comércio; e a
Cidade Alta, no topo dos morros ao redor do porto, onde se localizavam igrejas e
prédios do governo. Somente em 1922, no governo de Pedro Velho, é que a cidade
começou a se modernizar; em 1930, após a vitória da Aliança Liberal (que enfrentou o
domínio dos Estados de São Paulo e Minas Gerais), Natal iniciou um acelerado processo
de urbanização.
Durante a II Guerra Mundial, Natal passou mudanças rápidas em seu estilo de vida,
quando o aeroporto de Parnamirim foi utilizado para abrigar uma base militar, que tinha
posição estratégica para servir os aliados baseados no norte da África; graças a essa
base, milhares de soldados americanos passaram os anos de guerra em Natal. Os
americanos mudaram profundamente o modo de vida em Natal; além de trazer novos
produtos, (Natal foi a primeira cidade brasileira a conhecer o chiclete) sua visão
democrática e de liberdades teve influências visíveis até hoje no modo de vida de Natal.
Após a guerra, muito da riqueza proveio das exportações, através do porto; os principais
produtos do Estado foram xelita, minério de tungstênio, algodão e cera de carnaúba.
Outros produtos de relevância na economia norte-rio-grandense são sal (o Estado é o
maior produtor de sal do Brasil) e, em décadas recentes, o petróleo (nenhum outro
Estado produz, em terra, mais petróleo do que o Rio Grande do Norte).
Em décadas recentes, o turismo tornou-se a principal atividade de Natal. O sol brilha
praticamente o ano todo (a estação chuvosa concentra-se de abril a junho), o calor é
aliviado pelos ventos alísios, e a temperatura varia entre 20º e 33º C. Toda uma infra-
estrutura turística, incluindo hotéis, restaurantes, agências de viagem, etc, teve rápido
desenvolvimento.
Como a urbanização da cidade foi recente, o crescimento foi precedido de boa dose de
planejamento; a cidade não cresceu em demasia, como aconteceu nas maiores cidades
do Brasil; Natal tem conseguido manter uma atmosfera tranqüila, sem deixar de agregar
os confortos de uma cidade moderna.
Alem dos atrativos naturais à cidade possui uma rede hoteleira de qualidade com
aproximadamente 25 mil leitos e um Centro de Convenções com auditórios multi-uso,
com 4 mil assentos, de um total de 15 mil assentos, com auditórios bem equipados.
A definição de cultura é, em última análise, o complexo dos padrões de comportamento,
das crenças, das instituições e de outros valores espirituais e materiais transmitidos
coletivamente e característicos de uma sociedade. Seguindo esse conceito, Natal
apresenta um rico e diversificado caleidoscópio cultural de cantares, saberes, sensações
visuais e táteis ao alcance do espírito humano.
Cidade-berço do etnógrafo, folclorista, pesquisador e escritor, Luís da Câmara Cascudo,
Natal apresenta com orgulho suas manifestações folclórico-culturais traduzidas, por
exemplo, na tradição dos Congos de Calçola, da Vila de Ponta Negra; do Boi de
Reis, de Manoel Marinheiro, e da Sociedade Araruna de Danças Antigas e Semi-
Desaparecidas, fundada pelo saudoso Cornélio Campina. Estes são apenas três
arquétipos do patrimônio imaterial da nação natalense.
A cultura popular é tema estudado a fundo pelo mestre Câmara Cascudo, o renovador
do folclore brasileiro, e seus discípulos Veríssimo de Melo, Osvaldo Lamartine de
Farias e Deífilo Gurgel, que fizeram da vida profissão de fé na defesa e na divulgação
do folclore.
Nas artes plásticas, merecem louros e loas os artistas plásticos Newton Navarro - nosso
representante da Escola de Paris -, Leopoldo Nelson, Iaponi Araújo e Dorian Gray,
continuador da temática de Navarro voltada para a cultura popular e para as tradições
enraizadas no imaginário popular.
A alegria contagiante da nossa gente é embalada pelo chorinho de Ademilde Fonseca,
pelo forró “arretado” de Elino Julião, pelas marchinhas carnavalescas de Dosinho, pelo
samba de Roberta Sá, pelo cantor Leno, ícone da Jovem Guarda, e pela explosão dos
mil tons do eclético Isaque Galvão. O romantismo contagiante do cantor Gilliard e
das cantoras Núbia Lafaiete e Glorinha Oliveira também dão o tom maior da música
potiguar. Todos esses talentos são “abençoados” por Othoniel Menezes e Eduardo
Moreira, autores de “Praieira”, espécie de hino informal da cidade.
Ainda é preciso enaltecer a literatura produzida em Natal nos três gêneros literários:
prosa, poesia e dramaturgia. Na messe dramatúrgica teatral destaque-se a família
Wanderley, que se confunde com o teatro e as letras natalenses. A aptidão para a pena
de Ezequiel, Sandoval e José Wanderley sublimam a nossa história artístico-literária.
Outros nomes podem ser agregados a essa plêiade, como os dramaturgos Adalberto
Rodrigues, Jesiel Figueiredo, Meira Pires e Racine Santos.
Na arte teatral, o grupo Clowns de Shakespeare é referência no Nordeste. Não se pode
esquecer também o trabalho consistente do Alegria, Alegria e do Estandarte.
“Rio Grande do Norte,/ capital Natal;/ em cada esquina um poeta,/ em cada rua um
jornal.”, já dizia a quadrinha do início do Século 20. Não é à toa que Natal se destaca no
panorama poético-literário do país ao gerar talentos do lastro de Auta de Sousa, Jorge
Fernandes de Oliveira, Zila Mamede e Miriam Coeli. Nos dias de hoje, ganha vulto a
poesia de Marize Castro, Iracema Macedo e Carmem Vasconcelos.
Na prosa, louve-se o pioneirismo de Aurélio Pinheiro e Policarpo Feitosa, afora
Peregrino Junior, Afonso Bezerra, Newton Navarro, Jayme Hipólito e Eulício Farias
de Lacerda. Mais recentemente, o escritor Nei Leandro de Castro ganhou notoriedade
nacional ao ter seu romance “As Pelejas de Ojuara”, adaptado para a tela pelo cineasta
natalense Moacyr de Góes e rebatizado de “O Homem Que Desafiou o Diabo”.
Por toda essa riqueza e diversidade cultural e artística, Natal enleva o espírito humano
na grande viagem do homem em busca do conhecimento de si mesmo e de seu
semelhante.
Conhecida por Cidade do Sol, Natal é uma terra que desperta paixão pelo aconchego do
seu povo e pelas paisagens paradisíacas. São praias, dunas, arrecifes e falésias. É onde
se respira o ar mais puro das Américas e é aqui que se encontra o segundo maior parque
florestal urbano do país.
A orla marítima central de Natal reúne quatro praias: Areia Preta, Praia dos Artistas, do
Meio e do Forte, que podem ser apreciadas do alto da Ladeira do Sol.
Na praia do Forte está a Fortaleza dos Reis Magos, principal monumento histórico-
cultural da cidade que parece preservar com suas formas a mansidão do mar, tornando a
enseada ideal para o banho.
A mais concorrida, badalada e turística praia potiguar é Ponta Negra, e também o
principal point da noite da cidade. Em Ponta Negra está o Morro do Careca, seu
principal ícone. Mas não é só a contemplação do morro que atrai os visitantes. Ponta
Negra é curtida nas caminhadas pela praia, na observação dos seus costumes e no
contato com sua gente.
A Redinha completa o circuito das praias de Natal, onde se pode degustar no tradicional
Mercado da Redinha uma irrepreensível tapioca com ginga.
Mas Natal não atrai apenas pelas belezas de suas praias, o Parque das Dunas, o segundo
maior parque urbano do país, é um programa que vem sendo progressivamente adotado
pelos turistas. Nele há duas trilhas, pista para caminhadas e várias alternativas de lazer
para crianças e adultos.
A carne de sol, a paçoca de pilão, o queijo de manteiga, e os pratos feitos a base de
frutos do mar compõem o paladar de uma culinária que traduz a criatividade do seu
povo. Natal é verdadeiramente uma cidade mágica, que alia o calor humano à rica oferta
dos atrativos para encantar uma legião de admiradores.
ATRATIVOS NATURAIS:
Aerobunda na lagoa de jacumã
Aquário Natal
Complexo de lazer Marina Badaué
Duna de Genipabu
Lagoa de Arituba
Morro do careca
Banco de corais em muriu
Parque das Duna
Pirangi
Lagoa de Pitangui
Praia da Pipa
Praia de Ponta Negra:
Praia da Via Costeira:
Praia Areia Preta:
Praia Dos Artistas
Praia Do Forte
Praia Redinha:
Praia de Santa Rita
Litoral Norte
Praias, dunas e lagoas de genipabu;
Praias, dunas e lagoa de jacumã
Lagoa de pitangui
Mergulho e parrachos de maracajaú
CULTURAL E HISTÓRICO
Barreira do Inferno
Capitania das Artes
Centro de Turismo
Farol de Mãe Luiza
Fortaleza dos Reis Magos
Memorial Câmara Cascudo
Museu Café Filho
O maior cajueiro do mundo
Teatro Alberto Maranhão
Igreja de Santo Antonio
Igreja Nossa Senhora da Apresentação
Igreja do Rosário
Pedra do Rosário
Palácio Felipe Camarão
Praça Augusto Severo- Ribeira
Solar Bela Vista
Solar Bela Vista
ero- Ribeira
ntaç
Desenvolvimento
Econ
Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico - SETURDE
Endereço: Avenida Café Filho nº 746 Praia do Meio Natal RN cep: 59010-000 Brasil
Telefone 3232-9061
Fax 3232-9060
e-mail gabinete.sectur@natal.rn.gov.br
twitter @Natalturismo
Secretário: Tertuliano Pinheiro - Publicitário, executivo de Marketing,
radialista, compositor, produtor musical e conselheiro do ABC F. C, começou a sua
carreira aos 16 anos. Trabalhou na Rádio Nordeste, Diários Associados e complexo
Cabugi de Comunicação. Foi através do senador Carlos Alberto de Sousa, que em 1976,
foi levado à Rádio Cabugi. Em 1978, assumiu a direção geral de programação da citada
emissora.
https://turismo.natal.rn.gov.br
https://www.natal.rn.gov.br/sectur
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